4 de jun. de 2013

Acompanhe a Expedição Tara no Google Earth

O veleiro cruzou o Círculo Polar Ártico e a primeira estação de amostragem científica já está em andamento.


20 de mai. de 2013

A Expedição Tara Oceans Circulo Polar Ártico começou!

Tara deixou o porto de Lorient, na França em 19/05/2013 para uma expedição de 6 meses ao Circulo Polar Ártico. Acompanhe essa grande aventura científica!
Para uma gestão mais sustentável dos oceanos, junte-se a nós e assine a petição: Clique aqui.

4 de mai. de 2013

Dia 19 de maio de 2013 - data de início da Expedição TARA OCEANS no Ártico

Acompanhe essa fantástica aventura científica ao redor do pólo norte. São 25.000 Km que serão navegados em 7 meses. Esta missão reúne biólogos e oceanógrafos que irão se concentrar na biodiversidade de plâncton numa região muito suscetível às mudanças climáticas, no momento em que estamos prestes a assistir um derretimento acelerado do gelo do Ártico. 



22 de abr. de 2013

Chamado de Paris para o Alto Mar

Para além do horizonte, em um espaço onde nenhum estado faz a lei, se estende o Alto Mar. Este grande espaço que cobre mais da metade do planeta nos é mais desconhecida que a superfície da lua. Apesar disso, nos não viveríamos sem ele. Ele nos alimenta, nos fornece a metade do nosso oxigênio, equilibra nosso clima, sequestra a maior parte de nossas emissões de efeito estufa, permite quase todo comércio de mercadorias. Ele inspira nossos poetas, faz sonhar nossas crianças. Se ele pertencesse a uma só nação, um tal tesouro teria um valor inestimável. 

Para assinar : http://www.lahautemer.org/en/




Mas o Alto Mar não pertence a ninguém, ele deve ser gerenciado em nome do interesse geral, como um « bem comum da humanidade ». Um estatuto parcialmente adquirido em 1982 em Montego Bay, na Jamaica, um acordo que definiu um quadros, regras e uma autoridade para a exploração do fundo do mar, mas não para o espaço marinho. Com a Convenção do Direito do Mar, as Nações Unidas deram um passo essencial, necessário, em direção a uma governança pacifica do mar. Porem, trinta anos mais tarde, constatamos que esta etapa foi insuficiente pois a proteção definida hoje se revela inadequada para preservar uma joia cujas riquezas ainda são em grande parte desconhecidas.

Hoje, o Alto Mar é quase uma terra de ninguém, entregue à pilhagem de seus recursos de suas mais intimas profundezas, à poluição generalizada que se estende até os mares mais longínquos e aos diferentes tipos de tráfico ilícito. A imensidão morre, a vida se esvai e a urgência bate a nossas portas, antes que se revele o verdadeiro preço de nossa indiferença.

Mas ainda temos esperança: Em toda parte a sociedade civil se mobiliza e com ela as nações. Soluções existem. Encontro marcado para o segundo semestre de 2013, para que no mais tardar no final de 2014, no contexto das negociações sobre a Convenção do Direito do Mar, a Assembleia Geral das Nações Unidas lance as negociações para construir um instrumento internacional e proteção da biodiversidade em Alto Mar. Porem ainda existem barreiras e reticências a serem ultrapassadas.

Conscientes que somente uma governança internacional compartilhada, transparente e democrática irá permitir de proteger e gerar sustentavelmente as riquezas deste bem comum único, nos, signatários do “Chamado de Paris para o Alto Mar”.

- Nos engajamos a mobilizar as forças vivas da sociedade civil para apoiar os governos, parceiros econômicos e redes a obter um acordo ambicioso na Assembleia Geral das Nações Unidas em 2014;

- Pedimos que um mandato claro seja dado pela Assembleia geral da ONU para que as negociações incluam: a preservação dos ecossistemas em alto mar ; o acesso e a partilha dos benefícios oriundos da exploração dos recursos genéticos marinhos; as Áreas Marinhas Protegidas ; As analises de impacto sobre o meio ambiente; o apoio à pesquisa e a transferência de tecnologia;

- Propomos que a Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos seja levada em conta na gestão dos recursos do Alto Mar, em particular os recursos genéticos marinhos ( com os recursos necessários para bem exercer esta missão);

- Lembramos a necessidade de respeitar os objetivos de cobrir, antes de 2020, 10% dos oceanos por Áreas Marinhas Protegidas, estabelecidos a Nagoya em 2010 no contexto da Convenção sobre a Diversidade Biológica;

- Solicitamos que a sociedade civil seja plenamente associada a este processo internacional relativo ao uso e governança do Alto Mar.

Com estas resoluções, afirmamos que o Alto Mar não é somente uma questão de especialistas e profissionais, mas esta no centro das preocupações sobre a sobrevivência da humanidade e toca cada um de nos. Com gravidade, confiança e determinação, acreditamos que ele é um espaço claro para uma co-construção pacifica e exemplar entre Estados, que devem propor às gerações futuras uma « Economia Azul » inovadora, baseada no respeito dos ecossistemas e dos direitos humanos. Refundar a relação dos homens com o Alto Mar é essencial para contribuir tanto para o desenvolvimento humano quanto para a resiliência do planeta e do nosso clima. Trata-se de uma ambição urgente e essencial.

Do oceano vem a vida, queremos legar um oceano vivo aos nossos filhos. 
Para assinar : http://www.lahautemer.org/en/





Tara Oceans Polar Circle


A PARTIR DE MAIO DE 2013, TARA REALIZARÁ UMA CIRCUM-NAVEGAÇÃO DO OCEANO ÁRTICO DE 25000 KMS EM SEIS MESES PELA PASSAGEM DO NORDESTE E NOROESTE COM FINS CIENTÍFICOS E EDUCACIONAIS. ESTA EXPEDIÇÃO INTERNACIONAL CONTARÁ COM A COLABORAÇÃO DOS PAISES BANHADOS PELO DA OCEANO ÁRTICO, EM PARCERIA COM A FUNDAÇÃO PRÍNCIPE ALBERTO II DO MÔNACO E DE AGNES B.



ABORDAGEM CIENTÍFICA PARA A EXPEDIÇÃO
Todos os pesquisadores e institutos envolvidos na Tara Oceans 2009-2012 (a expedição anterior de Tara) irão acompanhar o projeto, m colaboração com laboratórios canadenses e especialistas Ártico russo. Durante a última expedição de Tara Oceans, apenas o Oceano Ártico havia falhado no esforço realizados para coletar plâncton em todos os oceanos do mundo. E extremamente importante comparar a biodiversidade do Ártico com a biodiversidade de outras regiões oceânicas no contexto das grandes mudanças que estão ocorrendo nesta área. Durante o verão de 2012, o gelo do mar Ártico derreteu de uma maneira nunca vista em alguns milhares de anos. Tara Oceans Research Polar Circle em 2013 será realizada na borda do gelo, onde o plâncton é a atividade biológica são mais intensas. Além desta abordagem biológica, outras questões específicas serão abordadas no oceano Ártico com uma abordagem química e oceanográfica. O objetivo é entender a vulnerabilidade da biodiversidade polar às atividades humanas, tais como o derretimento do gelo polar que impacta no ecossistema marinho, e como a poluição interfere nessas áreas remotas. A equipe experiente de pesquisadores formada desde 2009, a abordagem coletiva de estudo ecossistema abrangente e o material ainda disponível, combinado com a experiência de logística científica polar que Tara Expeditions possui, são fatores-chave que garantem o sucesso da expedição.

CONTEXTO
Esta missão irá contribuir para o esforço internacional de estudar o ecossistema Ártico antes de uma mudança provável no regime climático, fornecendo dados de referência sobre o estado ecológico das águas polares. Através da nossa presença, pretendemos sensibilizar os políticos e a comunidade empresarial e aumentar a conscientização sobre as questões ambientais mais urgentes no Ártico, bem como os problemas enfrentados pelas pessoas que habitam o Círculo Polar Ártico. Para alguns, a abertura de rotas marítimas, o desenvolvimento da navegação, possibilidades de pesca são incentivos económicos, para outros isso representa um risco ecológico. O desenvolvimento sustentável no Ártico está em cima da mesa de discussão.




AS PESSOAS 
Etienne Bourgois, presidente da Tara Expeditions
Romain Toublé, Secretário Geral de Tara Expeditions
Loic Vallette, capitão de Tara e da sua tripulação
Chris Bowler, Responsável Científico - Porta-voz (ENS / CNRS)
Eric Karsenti, Responsável Científico (EMBL / CNRS)
Gaby Gorsky, Responsável Científico (CNRS),
Marcel Babin, Responsável Científico (U Laval, CNRS)
Colomban de Vargas, Responsável Científico (CNRS / UPMC)
Emmanuel Boss, Responsável Científico (U of Maine)
Jean-Claude Gascard, Responsável Científico (CNRS).
E todos os coordenadores científicos da Tara Oceans.
Stefanie Kandels-Lewis (EMBL), Logística científica.

PROGRAMA DE SENSIBILIZAÇÃO 
- Um correspondente permanentemente a bordo que garantirá um seguimento da expedição em direto através do envio de documentos vídeo, fotos e texto pela Internet e redes sociais.
- parcerias com meios de comunicação social.
- Tara Journal no final da expedição.
- Produção de programas de TV
- Dispositivo de educação Tara Júnior

PARCEIROS 
Fundo agnès B.,
Fundação Príncipe Alberto II de Mônaco
Cidade de Lorient
CNRS,
EMBL
Genoscope,
Takuvik (LAVAL & CNRS)
Shirshov,
NASA
e laboratórios do consórcio OCEAN.

Sob o patrocínio de François HOLLANDE, Presidente da República Francesa

2 de abr. de 2012

Tara está de volta em Lorient, França!


Depois de 2 anos e meio ao redor do mundo a Expedição Tara Oceans retorna para França.
Cercado por uma frota de cem barcos o veleiro navegou suas últimas milhas náuticas.
10 000 pessoas no porto e 20 000 pessoas no livestreaming na web.
Na bagagem muitas amostras coletadas, importantes dados científicos. Muitos lugares visitados, amizades e uma rede de trabalho que permanece viva.
Em Lorient, um momento mágico em meio à coreografia dos barcos. Fortes emoções.
Parabéns a todos por esta conquista!

30 de jul. de 2011

Recife de corais nas Ilhas Gambier

A expedição TARA Oceans permanece por duas semanas nas Ilhas Gambier para investigações científicas nos recifes de corais. Quatro novas espécies foram encontradas aumentando para 58 o número total de espécies de corais para o Arquipélago. Os cientistas compartilham suas observações com os moradores da vila que estão ansiosos para as notícias sobre os impactos deixados pelos testes nucleares.


24 pontos de mergulho e um rico material coletado para o qual serão meses de trabalho dedicados nos laboratórios para desvendar os segredos dos corais das Ilhas Gambier. Missão cumprida!

Polinésia Francesa


Comunidades tradicionais

Estações Científicas de Amostragem

A equipe TARA define a rota em função das estações de amostragem entre Guayaquil (Equador) e as ilhas da Polinésia Francesa. As estações são programadas de acordo com informações fornecidas pelos mapas via satélite em relação a conteúdos de clorofila e temperatura da águ e com o apoio dos laboratórios em Villefranche sur mer, Roscoff e Bremen analisam as opções para determinar o programa ideal.

20 de jun. de 2011

A expedição TARA chega ao Arquipélago de Galápagos


By Aurore de La Morinerie

Tara Oceans encontra um bom exemplo de projeto em Galápagos, na Ilha Floreana.

A Ilha Floreana abrange 173 quilômetros quadrados e está situado no sul do arquipélago de Galápagos. Esta ilha exemplifica os principais problemas enfrentados pelo arquipélago.
Desde o início do século 19, a presença humana tem levado à destruição de habitats naturais, espécies invasoras foram introduzidas e espécies nativas destruídas.
O projeto "Floreana"tem uma proposta integrada que visa a restauração dos ecossistemas da ilha. É co-dirigido pela Fundação Charles Darwin e a Galapagos Conservancy .

Declarada pela UNESCO como uma Reserva da Biosfera, Floreana é a menor das quatro ilhas habitadas de Galápagos e foi especialmente devastada por espécies invasoras, que destruiu parte do habitat natural.

By Aurore de La Morinerie

Um recente inventário identificou uma dúzia de espécies que já estão extintas em Floreana, entre as quais a tartaruga gigante, Geochelone elephantopus e Sicyos villosus o pepino. A perda da tartaruga Floreana é particularmente desconcertante para eles, que são "engenheiros" do ecossistema, desempenhando um papel fundamental na formação e manutenção do meio ambiente de Galápagos.

Parceiros:

Fase I: Associação dos Amigos de Galápagos, Durell Wildlife Conservation Trust, Keidanren Nature Conservation Fund, Fundação Veolia Environnement e Fundação Príncipe Albert II de Mônaco.
Fase II: Conservancy Galápagos - support for Soil Survey e Fundação Príncipe Albert II de Mônaco.

Fonte: Fundação Príncipe Albert II de Mônaco.


4 de abr. de 2011

Ilha de Pascoa

Depois de atravessar um deserto oceânico, Tara Expedition chega ao ponto mais isolado da Terra.

As esculturas da civilização Rapa-Nui são uma incógnita para os estudiosos da Ilha de Páscoa.Ao todo, são contabilizados 887 monólitos que tem entre 1 a 10 metros de altura.

Veja as imagens

24 de mar. de 2011

A expedição chega ao deserto marinho no Sul do Pacífico


Nenhum cargueiro no horizonte.
Nenhum barco visível no radar.
Nem sequer um vestígio de um avião no céu.
Só as estrelas.
39 metros é a profundidade que a luz penetra no oceano nessa região.
Zonas abissais próximas de 4.000 metros.
Onde a Terra é totalmente azul.

Leia mais:

Expedição Tara: um solitário no Pacífico Sul

31 de out. de 2010

Equipe TARA OCEANS no Rio de Janeiro.

TARA OCEANS em escala no Brasil.
No RJ a Expedição Científica recebeu visitas de estudantes, participou do evento dos Mensageiros da Água no Espaço Tom Jobim (Jardim Botânico) e da reunião científica no Centro de Estudos Ambientais da UERJ na Ilha Grande.

Estudantes brasileiros da Fundação Gol de Letra visitam o TARA no Rio de Janeiro.

Repórter mirim grava matéria sobre a Expedição para a TV Brasil.

Estudantes conhecem os equipamentos científicos do TARA.

Os alunos são recebidos a bordo pela equipe científica e tripulação.

Rede de coleta de plâncton.

Professores e alunos do Bairro do Caju recebem informações sobre a Expedição.

Estudantes da Fundação Gol de Letra visitam o barco.

24 de jul. de 2010

Cocolitóforos

Algas marinhas unicelulares que fazem parte do fitoplâncton, podendo ser encontrados em grande número na zona eufótica. Possuem uma carapaça constituída por aproximadamente 30 escamas de calcite chamadas cocólitos.Estima-se que estes organismos sejam responsáveis pela deposição de cerca de 1,5 milhões de toneladas de calcite nos oceanos em cada ano.
Qual a relação entre a população desses organismos e o dióxido de carbono da atmosfera?

20 de jul. de 2010

Em outubro a Expedição Tara Oceans chega ao Brasil

Acesse o mapa: clique aqui.

Elementos-chave da Expedição Tara Oceans


Data e Local de partida: setembro 2009 Lorient (França).
Data e local de chegada: novembro de 2012 na Europa.
Duração: 3 anos, 60 paradas.
Distância percorrida por Tara: 150 000 km.
As áreas estudadas: a biodiversidade, as relações clima-oceano, origem da vida e evolução.
Pessoas a bordo: uma equipe internacional de 14, um capitão, quatro membros da tripulação, cinco cientistas e uma equipe de jornalistas.
Permanência a bordo: 3 meses para os membros da tripulação, um mês para os cientistas e jornalistas.
A rota: Oceano Atlântico no início, em seguida, o Mediterrâneo, Mar Vermelho, Oceano Índico, Atlântico, Ártico, Pacífico e mares com recifes de coral.
Escalas e os países visitados: cerca de sessenta em 50 países, incluindo o Barcelona, Cairo, Omã, Bombaim, Cidade do Cabo, Rio de Janeiro, Nova York ....
Participantes da expedição Tara Oceans: cinqüenta organizações e laboratórios em 15 países.

Recife de Corais

A vida marinha está ameaçada por grandes mudanças ecológicas que nós conhecemos: as alterações climáticas e a poluição.

O início da Expedição Tara Oceans


Em 05 de setembro de 2009 o barco "Tara" deixou o porto de Lorient, na França, para uma expedição de três anos em todos os oceanos do mundo.

Expedição inédita

Esse estudo nunca foi realizado, pois traz uma nova abordagem que leva em consideração todas as disciplinas científicas dedicadas ao estudo dos oceanos para fornecer uma visão geral do funcionamento dos ecossistemas marinhos.

Objetivo da Expedição Tara Oceans


Estudar a vida microscópica dos oceanos.